
OFICINAS

Giro Pelo Mundo - Vietnã
De uma forma leve e descontraída o participante experimentará uma intensa imersão cultural ao conhecer o trabalho missionário que é desenvolvido em dois países asiáticos com a cooperação de missionários enviados pelos Batistas Brasileiros através da Junta de Missões Mundiais.
Se dedicar diariamente a entender a cosmovisão de outra etnia e vivê-la, faz com que o mensageiro comunique as Boas Novas com menos ruído de comunicação.
Experimentar e entender esse exercício ministerial que o missionário transcultural vive diariamente, contribuirá para uma reflexão sobre a importância de conhecer a cosmovisão dos grupos étnicos e/ou sociais ao qual o ministro e
Se dedicar diariamente a entender a cosmovisão de outra etnia e vivê-la, faz com que o mensageiro comunique as Boas Novas com menos ruído de comunicação.
Experimentar e entender esse exercício ministerial que o missionário transcultural vive diariamente, contribuirá para uma reflexão sobre a importância de conhecer a cosmovisão dos grupos étnicos e/ou sociais ao qual o ministro e

Giro Pelo Mundo - Índia
O Sul e Sudeste da Ásia é uma região de cultura milenar, rica e excêntrica. E a primeira palavra que vem a mente quando se pensa em nesses países é complexidade. Começando por entender o hinduísmo, uma religião que possue três Deuses Supremos que se desdobram em milhares de outros deuses e seus mitos, passando pelas dinâmicas familiares, das sociedades, e pelo sistemas de castas. A discriminação por castas é ilegal em muitos países, mas faz parte da realidade de muitos.
A espiritualidade nas culturas dessa região é muito forte e presente, com costumes de fazer peregrinações e atos de adoração através de inceno, flores e frutos aos deuses, além de rituais de cremação e celebrações de vida e morte.
Quase 26% de todos os povos não alcançados do mundo estão no Sudeste Asiático. Então, como alcançar esses povos? Quais estratégias usar? Qual a melhor abordagem? Focando no protagonismo do nacional, o objetivo do projeto é equipar cristãos para serem e fazerem discípulos de Jesus Cristo.
Os Projetos de Acolhimento de Crianças existem para amar e cuidar das crianças carentes, órfãs, pobres e abandonadas da Índia, oferecendo cuidados físicos, emocionais e acadêmicos, de modo que muitos dos seus sonhos possam ser realizados.
Devido ao segregacionista, sistema de casta, muitas crianças não são alfabetizadas ou seus estudos são interrompidos para que seus pais possam casá-las. Além da violência doméstica que as mulheres são subjugadas. Estima-se que 1,2 milhões de crianças são traficadas no mundo todos os anos, sendo que a maioria são enviadas para exploração sexual. O sul da Ásia é fonte, destino e rota de tráfico para fins de exploração sexual, sendo que 40% são crianças. Todos os dias, cerca de 200 meninas e mulheres entram na prostituição e 80% delas contra a sua vontade.
Sistema Devdasis - DEVA-deus DASI – serva (escrava) - ou seja, a tradução literal deste termo é “ESCRAVAS OU SERVAS DE DEUS”. Geralmente essas crianças são consagradas por suas famílias que são, em sua maioria, provindas da casta “dalits” (a casta mais baixa dos sistemas de castas). A prática das Devdasis, na qual uma menina, na maioria das vezes antes chegar a puberdade, é cerimonialmente dedicada, ou casada, com um “deus” e/ou um templo, e, uma vez dedicada, a menina é proibida de casar, sendo assim forçada a ser uma prostituta cultual para as castas altas e membros da comunidade onde vive sua família.
A sociedade indiana é extremamente preconceituosa e preocupada com sua reputação perante a comunidade onde está inserida. Devido ao perfil de trabalho que desenvolvemos raramente famílias indianas ou mulheres provindas de uma família tradicional seria incentivada por sua igreja e/ou família a se envolver em atividades com mulheres procedentes das zonas de prostituição. Infelizmente este ainda é um grande tabu a ser quebrado dentro das igrejas indianas.
A espiritualidade nas culturas dessa região é muito forte e presente, com costumes de fazer peregrinações e atos de adoração através de inceno, flores e frutos aos deuses, além de rituais de cremação e celebrações de vida e morte.
Quase 26% de todos os povos não alcançados do mundo estão no Sudeste Asiático. Então, como alcançar esses povos? Quais estratégias usar? Qual a melhor abordagem? Focando no protagonismo do nacional, o objetivo do projeto é equipar cristãos para serem e fazerem discípulos de Jesus Cristo.
Os Projetos de Acolhimento de Crianças existem para amar e cuidar das crianças carentes, órfãs, pobres e abandonadas da Índia, oferecendo cuidados físicos, emocionais e acadêmicos, de modo que muitos dos seus sonhos possam ser realizados.
Devido ao segregacionista, sistema de casta, muitas crianças não são alfabetizadas ou seus estudos são interrompidos para que seus pais possam casá-las. Além da violência doméstica que as mulheres são subjugadas. Estima-se que 1,2 milhões de crianças são traficadas no mundo todos os anos, sendo que a maioria são enviadas para exploração sexual. O sul da Ásia é fonte, destino e rota de tráfico para fins de exploração sexual, sendo que 40% são crianças. Todos os dias, cerca de 200 meninas e mulheres entram na prostituição e 80% delas contra a sua vontade.
Sistema Devdasis - DEVA-deus DASI – serva (escrava) - ou seja, a tradução literal deste termo é “ESCRAVAS OU SERVAS DE DEUS”. Geralmente essas crianças são consagradas por suas famílias que são, em sua maioria, provindas da casta “dalits” (a casta mais baixa dos sistemas de castas). A prática das Devdasis, na qual uma menina, na maioria das vezes antes chegar a puberdade, é cerimonialmente dedicada, ou casada, com um “deus” e/ou um templo, e, uma vez dedicada, a menina é proibida de casar, sendo assim forçada a ser uma prostituta cultual para as castas altas e membros da comunidade onde vive sua família.
A sociedade indiana é extremamente preconceituosa e preocupada com sua reputação perante a comunidade onde está inserida. Devido ao perfil de trabalho que desenvolvemos raramente famílias indianas ou mulheres provindas de uma família tradicional seria incentivada por sua igreja e/ou família a se envolver em atividades com mulheres procedentes das zonas de prostituição. Infelizmente este ainda é um grande tabu a ser quebrado dentro das igrejas indianas.

Completar a missão da Grande Comissão XXI
Vivemos no limiar de mudança civilizatória no mundo, mas continuamos comprometidos com a ordem deixada por Jesus para fazermos discípulos em todas as nações. Como povo de Deus podemos pedir ao Espírito Santo sensibilidade para entender o Seu movimento no mundo e qual a Sua orientação e metodologia ideal a ser seguida.

Transferência do DNA Missionário a estratégia de expansão
Missões Mundiais tem atuado no compartilhamento de seu DNA missionário tanto no campo, através dos obreiros que desenvolvem programas e projetos, quanto na mobilização missionária entre as igrejas batistas brasileiras. Como uma organização missionária, a JMM tem desenvolvido ações que têm colaborado com a formação e engajamento de outras organizações missionárias, para que também sejam um instrumento do alcance do evangelho até os povos e lugares não alcançados. Um dos impactos do Programa de Compartilhamento do DNA Missionário da JMM é o aumento do alcance da mensagem de Cristo entre povos e lugares de longo e difícil alcance para vocacionados brasileiros. Temos potencializado a abrangência da evangelização e a formação de novos discípulos de Cristo, com a visão do chamado para todos os povos.

Desenvolvimento comunitário em resposta da Igreja no mundo
Você trabalha na ação social da igreja e acaba de perceber um problema no bairro. Os membros estão falando de começar um projeto e esperam que você seja o líder. E agora? Que decisões você vai tomar?
A Igreja precisa entender seu papel na missão de Deus, dentro do contexto de sua cultura e se envolver com o que Deus quer fazer no seu entorno e no mundo.Podemos conquistar o direito de ser ouvidos pela disposição de compreender as reais demandas, de colaborar no desenvolvimento de pessoas e fortalecimento de comunidades e de servir ao próximo de maneira sacrificial.
A Igreja precisa entender seu papel na missão de Deus, dentro do contexto de sua cultura e se envolver com o que Deus quer fazer no seu entorno e no mundo.Podemos conquistar o direito de ser ouvidos pela disposição de compreender as reais demandas, de colaborar no desenvolvimento de pessoas e fortalecimento de comunidades e de servir ao próximo de maneira sacrificial.

Formando líderes discipuladores

Os desafios do discipulado nos centros urbanos
A Oficina Os desafios do discipulado nos centros urbanos tem como objetivo analisar e discutir o discipulado no contexto urbano em suas perspectivas históricas, bíblicas, teológicas e práticas, a partir do referencial teórico selecionado e da experiência o pessoal. A oficina levará também a reflexão sobre os desafios contemporâneos da evangelização e do discipulado no contexto urbano.

Discipulando a nova geração
A responsabilidade da igreja não é apenas confessar as doutrinas da fé cristã, mas também de comunicar essas verdades à sua geração. Muitos, sejam crianças, adolescentes e jovens sem fé e sem esperança, alimentam a expectativa de que pessoas éticas e cheias de amor, compaixão e competência se apresentem com propostas relevantes para mudar o caos instalado. O testemunho autêntico de um discípulo de Jesus dessa nova geração seja no contexto educacional ou universitário é de grande relevância para alcançar este público com a graça de Deus.

Fazendo discípulos na era digital
A Oficina Os desafios do discipulado nos centros urbanos tem como objetivo analisar e discutir o discipulado no contexto urbano em suas perspectivas históricas, bíblicas, teológicas e práticas, a partir do referencial teórico selecionado e da experiência o pessoal. A oficina levará também a reflexão sobre os desafios contemporâneos da evangelização e do discipulado no contexto urbano.

O discipulado de povos não alcançados
Nessa oficina abordaremos o desafio de se alcançar os povos não-alcançados com o Evangelho, especialmente os povos indígenas. Deveríamos mesmo fazer isso? Por que fazê-lo? Como discipular pessoas de culturas tão diferentes da nossa? Será que o Evangelho não vai destruir essas culturas? E a Tradução da Bíblia para línguas minoritárias, como as línguas indígenas, será mesmo necessária?